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Fev 09
publicado por hoogavermelho, às 23:11link do post | comentar | ver comentários (4)

 

 

E assim presto homenagem à grande vitória do Glorioso Benfica
 
“Nem todo o que diz, senhor, senhor, entrará no reino dos céus”.
Nem todo o jurador do Benfiquismo pertencerá ao Reino da Águia Altiva, Insubmissa e Gloriosa!
 
Não basta o farisaísmo de Carvalho, punho fechado batendo no peito e bradando que paga o dízimo, para que a Águia Altaneira o purifique!
O Benfiquismo vive-se!
O Benfiquismo não se papagueia!
A Águia Gloriosa não se apedreja!
 
A mediocridade plasma-se, desde início, na contradição reincidente. Jura-se que não se vai «tecer quaisquer comentários», mas logo se assenhoreia da «…única observação…»
Depois, cumpre-se a promessa como se pode comprovar:
«…a total apatia e indiferença dos jogadores do Benfica…»
«…esse alheamento dos jogadores do Benfica não é problema novo…»
«…vimos um Benfica a ser esmagado na segunda parte…»
«…é lamentável que praticamente não haja diferença entre esse Benfica de Chalana e o Benfica do passado sábado...»
«…este ano tivemos muito mais sorte…»
«…é pena constatar que passou mais um ano, mas as coisas no Benfica continuam na mesma…»
«…mesmo um Sporting fraquinho chegou para ganhar, com facilidade, ao Benfica....»
 
Aproveito o interlúdio apenas para referir que, sendo o Sporting fraquinho, deu 4-1 a estrelas do FCP que custaram mais de 25 milhões, FCP que só não perdeu com o Benfica porque jogou com a benemerência do árbitro.
Adaptando o mesmo raciocínio (medíocre), o FCP ainda é mais fraquinho do que o Sporting. Tem é mais trunfos, como aquele que lhe foi oferecido no jogo contra o Benfica.
 
Voltando às contradições, é evidente que há muitas mais no escrito de Carvalho, de resto, bastantes já enumeradas nos comentários ao seu arrazoado e que não merecem mais atenção. Deixo apenas um complemento bem ajustado à mediocridade do seu benfiquismo:
«…sinceramente, não me deixa nada feliz se formos campeões de basquetebol, de andebol, de voleibol, de hóquei em patins ou de futsal…»
 
Não se pense que a contradição revelada nesta frase abrange a “sinceridade” da sua “felicidade”! Nada disso!
A contradição plasma-se na presunção de Carvalho em tentar fazer acreditar os Benfiquistas de que ele ficaria “sinceramente” feliz com uma vitória, qualquer que ela fosse, do Benfica!
 
O benfiquismo de Carvalho também é medíocre na mistificação da história. 
Carvalho escolhe a década no início da qual o Benfica saiu do coma em que o prostraram na última metade da década anterior!
Carvalho escolhe a década em que o Benfica iniciou a sua convalescença!
Carvalho vai em busca da década em que se iniciou a reabilitação mais dolorosa do Benfica enquanto Instituição Gloriosa!
 
O benfiquismo de Carvalho é de uma mediocridade cínica!
Onde estava Carvalho quando o Benfica se encontrava moribundo e à beira da morte?
Que ajuda prestou Carvalho na luta contra a morte do Benfica, na sua convalescença e na sua reabilitação?
 
O benfiquismo de Carvalho está também presente, e bem, na mistificação dos números.
Carvalho mistificou esses números, quando afirmou falsamente que a olivedesportos pagava 9,2 milhões de euro pelos jogos do Benfica na Liga, quando só paga 7,5 milhões de euro ano. E com todo o despudor, mistificou a justificou esses números com uma notícia do Futebol Finance que não noticiava nada disso!
A Carvalho não lhe interessa dizer que o Benfica é o clube que tem mais títulos, nomeadamente, em basquetebol e em hóquei em patins!
A Carvalho não interessa mencionar que o Benfica tem 4 títulos em futsal, disputando sete campeonatos da categoria, e que o Sporting tem os mesmo 4 títulos mas disputando 10 campeonatos, salvo erro ou omissão!
 
Abraham Lincoln definiu exemplarmente o direito à crítica numa frase – aliás, que também consta de um glorioso blogue Benfiquista – bem paradigmática, relevante e mais do que nunca apropriada à realidade do nosso tempo:
«Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar»
 
A democracia é a essência do Benfica.
Democracia é liberdade e responsabilidade!
A crítica é um direito e um dever!
A crítica tem lugar, momento, e forma!
A crítica é boa fé!
A boa-fé exige lealdade, zelo, consideração pelos interesses da outra parte!
A crítica é boa-fé que impõe muitas vezes abstenção e não acção!
A crítica é uma regra de conduta!
A crítica é verdade e objectividade!
A crítica impõe a apresentação de soluções alternativas!
 
A crítica não é mistificação e má-fé!
 
O benfiquismo medíocre de Carvalho não critica!
O benfiquismo medíocre de Carvalho é só maledicência!
 
Quem leu a crónica de MST esta semana em A Bola, só pode pensar que um confesso e fanático “portista”, cuja existência croniqueira se alimenta apenas de falar mal do Benfica, é um angélico pacóvio comparado com este escriba que obscenamente se intitula de benfiquista!
 
O Benfica suportou, durante alguns anos, a papagaiada de certos benfiquistas ressabiados, que pouco tinham feito pela cura de um Benfica moribundo e pouco se propunham fazer!
Mas tinham feito, ou tentado fazer, alguma coisa!
 
De Carvalho, nem isso consta!

publicado por hoogavermelho, às 10:19link do post | comentar | ver comentários (4)

 

“Regalitos” de fair play à Pinto da Costa
 
Joaquim Vieira titulou em tempos de memórias confusas uns escritos de Miguel Sousa Tavares (MST). Da justificação apresentada nas suas NOTAS”, Joaquim Vieira fez-nos o retrato completo sobre esse confusionismo, na abrangência da sua materialidade e cronologia factual.
Joaquim Vieira deu-nos exemplos de confusão cronológica (1974 e não 1976), de trocadilho ignorante de nomes (Halliburton e não Ali Burton), de funções (Rumsfeld secretário da Defesa e não secretário de Estado), de idades (Convenção de Genebra cinquentenária e não centenária), de intervenções e decisões (Os EUA foram o único país que votou a favor do comércio livre de armas e não o único país que votou contra esse comércio).
 
Este espelho de memória confusa também fora soberbamente explanado e divinamente justificado por Vasco Pulido Valente na sua crítica ao Rio das Flores.
 
Ficou, todavia, por esclarecer se estes críticos tiveram em conta, nas suas justificações, apenas a confusão memorial de MST ou desconfiaram de que essa confusão também provinha de uma tentativa serôdia de mistificação da realidade. Às tantas, uma mistura difícil de decompor nos seus elementos.
 
Ricardo Araújo Pereira escreveu sobre a crítica de Vasco Pulido Valente ao Rio das Flores um comentário não apenas interessante mas deveras realístico. Para confirmar a correcção do que escreveu Ricardo Araújo Pereira, aí está a crónica desta semana, do autor e no jornal referidos.
Mas vamos ao comentário:
«Pulido Valente acusa Sousa Tavares de escrever sobre um assunto acerca do qual não percebe nada. Também não é novidade. Quem lê as crónicas de Sousa Tavares no jornal A Bola tem conhecimento disto há anos. Que os leitores d’ A Bola saibam mais do que Vasco Pulido Valente, essa sim, é uma questão preocupante que nos deve fazer reflectir»
 
MST devia saber que a vergonha é, obviamente, de quem comete actos ilícitos.
Ora, sabe-o o povo português, adepto do futebol e não só – exceptuando os branqueadores do costume e do sistema – sabe-o já também a Europa do Futebol e em especial as suas instâncias desportivas, que o único clube que envergonhou e envergonha o futebol português é o clube e o seu presidente que já foram condenados por tentativa de corrupção desportiva.
Aquele clube e aquele presidente que tentaram corromper a verdade desportiva são os únicos que nem merecem ganhar no campo, nem ganhar na secretaria!
São os únicos que ganham pela porta dos fundos e só pela porta dos fundos.
 
Parafraseando, basta viajar por esse Portugal fora para o constatar.
 
Dizem que MST é licenciado em Direito. Devia saber mais do que sabe ou tenta fazer crer que sabe.
Devia saber que responsabilidade disciplinar é uma coisa, responsabilidade criminal é outra:
Devia saber que o processo que transitou no STA se reporta a um processo específico e não aos que puniram o FCP e o seu presidente.
Devia saber que o recurso de João Bartolomeu para o STA é uma habilidade processual para recuperar os textos das suas escutas, um acto chamado intimação e que não tem consequências para os outros processos.
Devia saber que o Tribunal Constitucional não considerou as escutas telefónicas inconstitucionais, nem sequer no processo de natureza disciplinar.
Devia saber que o Tribunal da Relação do Porto não declarou a inocência do FCP e ou do seu presidente.
Devia saber que o TRP não considerou a acusação sem qualquer fundamento, mas apenas que aquela acusação concreta não continha, na sua convicção, prova suficientemente fundamentadora.
Devia saber que o TRP não considerou idóneo um certo testemunho.
Devia saber que o mesmo TRP ordenou que Pinto da Costa fosse a julgamento no processo que já alguém denominou de «estaladas em Carolina».
Devia saber, portanto, que os juízes da Relação do Porto já consideraram credível o testemunho que no processo da fruta não consideraram idóneo.
Devia saber que o TRP não interpretou as escutas telefónicas no sentido de inocentarem o FCP e ou o seu presidente.
Devia saber que, a esse respeito, o TRP apenas consagrou o princípio in dúbio pró reo.
Devia saber que são os media que tentam colocar na ordem do dia, para discussão, a questão do hipotético afastamento do FCP da Champions League.
Devia saber que, se não fosse esse “ensaio” dos media, tinha menos um argumento para escrever contra o Benfica.
Devia saber, de resto, que é muito fraco em questões de ensaios e ainda mais em questões de perícia no acerto daqueles a que tenta dar corpo.
Devia saber que é o povo amante do futebol com verdade desportiva – a grande maioria, felizmente – o que ensaia e espera se faça justiça e se punam os prevaricadores.
Devia saber que esse povo amante do futebol com verdade é aquele que se tem desviado cada vez mais da mentira que tem sido o futebol nacional nas últimas duas décadas.
Devia saber que esse povo amante do futebol com verdade há muito viu morrer o mito da verdade desportiva e nascer a realidade nua e crua dos resultados feitos, cozinhados, combinados antecipadamente.
Devia saber que esse povo amante do futebol com verdade há muito que sabe quem são o clube e as pessoas que falseiam essa verdade desportiva, só que lhe faltam as provas.
Devia saber que a sabedoria popular é a maior das sabedorias.
 
Basta analisar as arbitragens dos jogos do PCP desta época e as que têm arbitrado os do Benfica. Basta perguntar ao povo amante do futebol com verdade – a grande maioria, felizmente – para verificar que o que tem sido regra no FCP – os benefícios da arbitragem – tem sido excepção no Benfica.
Basta perguntar ao mesmo povo amante do futebol com verdade que o que tem sido excepção para o FCP – as arbitragens que o prejudicam – tem sido a regra para o Benfica.
Basta perguntar a esse povo amante do futebol com verdade e ele responde sem a mínima hesitação que o FCP tem sido levado ao colo ou às cavalitas, tanto faz.
 
Basta viajar (e perguntar) para o constatar.
 
MST é um mitólogo encartado. Tem muitos mitos, vive rodeado de mitos e só é mito o que quer que seja mito.
Por exemplo, o estudo dos alemães da Sport Markt não é um mito, porque MST não quer que seja mito.
É mito o estudo muito recente da Vox Pop, elaborado com a colaboração do INE e da Secretaria de Estado das Comunidades que refere existirem em Portugal 4,750 milhões de adeptos do Benfica e 14 milhões em todo o mundo.
É mito um estudo realizado há menos de um ano por institutos ligados à estatística e ao mundo do futebol, o qual revelou:

Benfica
4,1 milhões
Porto
2,6 milhões
Sporting
2,1 milhões
 
 

É mito um estudo realizado pela empresa de consultoria independente MY Brandy que atribui 2,8 milhões de adeptos ao FCP, mesmo que esse estudo tenha sido encomendado pelo próprio FCP.
 
MST, mitólogo, é um modelo perfeito da substância FCP da era PC. Não lhes interessa subir para se tentarem igualar aos grandes. Interessa-lhes é que os grandes desçam ao seu nível.
 
Compreende-se perfeitamente MST. Não se importa ele próprio de retirar – quanto mais que lhe retirem! – mais do dobro dos adeptos atribuídos ao seu clube.
O que é importante para ele é que o Benfica não tenha os tais 6 milhões.
 
Quem pequeno é, nem quer ser, nem que os outros grandes sejam!
 
Mas há quem também tenha visto morrer um mito, que MST não é dono absoluto da mitologia.
E há muito mais tempo que esse mito morreu!
Há quem também tenha sido educado no mito de um FCP adversário e respeitador da ética e da verdade desportiva. Um mito que permitiu ao Benfica ser o clube convidado para inaugurar o Estádio das Antas. Um mito da geração de Hernâni, Carlos Duarte, Miguel Arcanjo, Acúrsio, Américo.
 
E isso também acabou! Há muito tempo! Com o treinador xenófobo de nome JM Pedroto, que insulta publicamente um colega de profissão só por ele ser de cor.
E com Pinto da Costa.
 
O FCP de que esse alguém se lembra de há 25 anos para cá é o FCP que tenta roubar Ademir ao Benfica, depois de este já o ter contratado. O FCP que dá o golpe Rui Águas. O FCP que escarnece de um Vata e depois nem sequer é campeão e Vata é o rei dos marcadores. O FCP dos enganos contabilísticos das despesas com viagens ao Brasil de certos árbitros, o FCP da fruta, o FCP dos quinhentinhos, o FCP das lembranças do manda quem pode e do avisos obedece quem tem juízo, o FCP que tenta impedir que o Benfica contrate jogadores, tentando desviá-los.
 
E para não alongar mais o relato, o FCP de que esse alguém mais se lembra é do FCP de PC, ambos condenados por tentativa de corrupção desportiva, ou seja, por terem tentado fazer batotice com a verdade desportiva. 
 
MST é um lembradiço do facto histórico. Assim o atestam Joaquim Vieira e Vasco Pulido Valente.
Lembra-se de um jogo comprado pelo Benfica ao Estoril, aqui há uns anos!
Só que temos de novo memórias confusas. O Benfica não comprou jogo nenhum ao Estoril!
O Benfica vendeu um jogo ao Estoril!
E vendeu-lho por muito bom preço, por um óptimo preço! É que o jogo disputado no Algarve rendeu ao Estoril o triplo do que lhe renderia se disputado em Lisboa!
 
Mas MST também é esquecediço muito compulsivo do facto histórico que sua memória rejeita recordar.
Esquece-se, por exemplo, dos jogos que o seu clube jogou no Estádio Municipal de Braga – o antigo – contra o …. Gil Vicente!
 
O FCP não compra nenhum jogo! Tanto quanto se sabe, já foi condenado por tentar comprar … outras coisas! Ele também é vendedor de jogos, não comprador! Ainda há pouco vendeu um jogo ao Estrela da Amadora! Um jogo que estava marcado para um sábado ou domingo! Que, hipoteticamente, até podia render meia dúzia de tostões para ajudar a pagar os salários a jogadores que já viviam de esmolas. Mas que foi adiado para uma quarta-feira … um dia de trabalho normal!
 
Claro que, mesmo ao sábado ou ao domingo, só hipoteticamente é que podia render mais algum dinheirito ao patrão dos salários em atraso. É que a lembrança de um certo jogo no Algarve, de carácter, dizia-se, humanitário, com o FCP a ser o comendatício benemérito, ainda perdura no lote das lembranças trágico-cómicas. 
Trágicas porque, afinal, o jogo deu prejuízo e lá se foi a benemerência! Os adeptos presentes para ver o clube benemérito contaram-se pelos dedos das mãos!
Cómicas, porque a solicitude de um presidente, tão presunçoso e impante da sua importância, só trouxe mais desgraça aos pobres desgraçados das intempéries climáticas que ele queria socorrer.
 
O FCP é mesmo assim! Pequenino, pequenino!
 
No final da sua crónica, MST confessa-nos claramente o domínio do futebol português pelos meios obscuros que todos já conhecemos.
Uma das vias, é a questão já muito abordada da satelização.
 
A satelização tem-se manifestado no empréstimo avulso de jogadores a várias equipas, ficando com um ou dois que servem depois também de moeda de troca.
Paga-se àqueles o ordenado ou parte substancial dele e alivia-se a contabilidade do satélite com uns tostões pagos pelos jogadores que se recebem!
 
Os satélites ficam agradecidos!
 
Os jogadores emprestados, quando do confronto com o clube planeta, ou sofrem de doença súbita e ficam na bancada, ou abrem alas reverenciais, com os colegas já amestrados, por onde podem passar à vontade os adversários.
Às vezes descuidam-se e ficam a menos de metro e meio. É quanto basta para que o sopro expiratório derrube o jogador do clube planeta e o árbitro marque o respectivo penaltie. O mais que podem fazer, nessa situação, é colocar-se a jeito para que o adversário suba às cavalitas e possa marcar o golo salvador
Os treinadores dizem que os seus rapazes se bateram como uns heróis, mas o clube planeta foi superior e mereceu a vitória.
Nada de zangas contra a arbitragem mesmo que tenham sido descarada e vergonhosamente prejudicados! Isso é reservado para os jogos contra o Benfica! Então, a arbitragem foi uma vergonha, não mereciam perder, até mereciam ganhar!
 
Querem exemplos concretos?
Perguntem ao treinador que sabe jogar playstation!
Ou perguntem ao speaker do Restelo!
 
É um fenómeno que merecia investigação, um clube pagar quase tanto aos jogadores do seu plantel como aos que tem emprestados.
 
Outra das vias, é a perseguição dos insubmissos.
 
MST disse-nos expressamente que não ser amigo do FCP é "descer aos infernos".
Por que motivo?!
Falta a ajudinha protectora!
 
Compreendemos melhor agora, após a crónica de MST, por que motivo o Guimarães foi tão beneficiado pelas arbitragens no ano transacto e os lugares que foi ocupando na tabela classificativa.
Também compreendemos agora por que é que o União de Leiria "desceu aos infernos"!
E antes deles, outros os precederam
E depois deles, outros virão!
Porque a justiça portuguesa não investiga nada!
Porque alguém dessa justiça até avisa os investigandos para fugirem!
 
Vistas todas estas coisas, mais as que se não sabem e se vão adivinhando e descobrindo com o tempo, lições de fair-play só da parte do FCP e do seu presidente!
 
E a última lição desse fair play é mais um brilharete fabuloso do FCP de Pinto da Costa! Antecipa-se o jogo com o seu fiel mordomo, satélite número um, porta-voz e moço de recados sempre prestável e reverencioso, apenas para que a equipa deste tenha um dia a menos de descanso e, assim, possa ser uma presa mais fácil!
O supra-sumo deste acto modelar de fair play, servido à moda Pinto da Costa, é o adorno fundamentador da hipotética existência de um jogo seguinte … que já tinha sido adiado!
 
Como se enganam ou se deixam enganar tão facilmente os pacóvios!
Desconhecer o fair play das punhaladas nas costas, tanto ao jeito do FCP de Pinto da Costa!
Mas é bem feito!
Quem manda o SCP e Soares Franco prestar vassalagem e dobrar a cerviz perante tais personagens?
Esqueceram-se das punhaladas que os mesmos mestres refinados do fair play futebolístico português pespegaram em Dias da Cunha?!
Dias da Cunha que até havia presenteado PC de "seu professor"!
 
O FCP de Pinto da Costa paga tudo! E com requinte!
Também tinha de pagar a mercê de ser o único presidente de um clube a sentar-se na presidência com Franco ao lado!
 
E o FCP de Pinto da Costa não paga apenas,  também se faz pagar de tudo!
Paga-se do contentamento dos 1,3 milhões de adeptos do FCP, segundo o mítico MST, que rejubilaram com a vitória do SCP sobre o Benfica!
Paga-se do branqueamento dos condenados com lugar reservado na mesa da presidência!
 
O Portugal futebolístico está de parabéns!
Tanto fair-play ... e condenados por tentarem falsear a verdade desportiva!!!
 
"Não é preciso tradução, pois não"?!

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